domingo, 19 de fevereiro de 2012

Maquina de Café Jura Chega ao mercado Capixaba



Uma MAQUINA DE CAFÉ surpreendente. Seu espresso é muito bem extraído e proporciona uma ótima crema com apenas um toque no botão. Possui um sistema de vaporização de leite super pratico e fácil de se usar. Dentre os modelos de maquina automáticas, ESSA EU RECOMENDO. Maquina de café Jura, marcar que tem como embaixador o tenista ROGER FEDERER. Ótima recomendação para sua casa, escritório, salão de beleza, academia e outros.
www.extracaodecafes.com







sexta-feira, 28 de outubro de 2011

La Spaziale chega ao mercado brasileiro de café espresso

 

 

Empresa italiana abre escritório em São Paulo e lança modelo que comemora os 40 anos da marca
Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 09/09/2010

O café espresso entra na rotina do brasileiro. Depois do sucesso de marcas como a Nespresso, da Nestlé, a italiana La Spaziale inaugura sua divisão para Brasil e América Latina. Sob o comando de Monica Leonardi, fundadora da marca de grãos para espresso Café Terra Brasil, a La Spaziale começa sua expansão com um escritório em São Paulo. A expectativa é entrar em países como Argentina, Uruguai e Chile a partir de 2011.
O objetivo da La Spaziale é estar presente em bares, restaurantes e cafeterias do país e, para isso, a empresa começou o processo de seleção de distribuidores em todas as regiões. Assim como acontece na matriz, os clientes poderão contar com um staff para promover cursos e difundir o conhecimento da técnica de extração do café. A presença da companhia no mercado brasileiro será marcada ainda pelo lançamento do modelo S40 (foto), uma homenagem aos 40 anos de fundação da La Spaziale Itália.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Sem palavras...

Pelas mãos de um obstinado mestre, a sofisticada arte de preparar cafés, ofício dos baristas, está ao alcance de jovens da periferia carioca. Seguindo os acasos do destino e aprendendo com os próprios insucessos, o mineiro radicado no Rio de Janeiro Emílio Rodrigues é hoje dono de um bem-sucedido curso de formação de baristas na capital fluminense, ganha dinheiro ensinando uma profissão em ascensão a clientes que investem na carreira e ainda a jovens carentes que jamais teriam acesso às sutilezas do mundo do café.
O costume do cafezinho no Brasil virou profissão para Emilio Rodrigues, que caiu de paraquedas na busca pela xícara perfeita, objetivo diário dos baristas, como ele define a profissão. Há sete anos, porém, o então psicólogo jamais iria se imaginar atrás do balcão separando grãos e convivendo diariamente com o aroma de café recém-passado. Tudo começou com a vinda de Rodrigues para o Rio de Janeiro, abandonando um doutorado na Espanha para cuidar da mãe, diagnosticada com um câncer fatal. Precisando de um trabalho no Rio, ele lembrou da fazenda dos primos no interior mineiro e decidiu ir lá buscar alimentos para abrir uma loja de compotas. \"Minha ideia inicial era vender tomates secos em lata, mas aí eu cheguei na fazenda e lá só tinha café\", brinca Rodrigues.
O jeito foi se adaptar ao que a casa oferecia e se debruçar em livros sobre aroma, cultivo, processamento e moagem. De estudante, que voltou pro exterior para aprender a arte do café em cursos na Itália, Espanha e França, ele foi para o lado oposto da sala de aula: assumiu o quadro-negro e abriu uma das primeiras escolas de baristas na capital fluminense. Tentando encontrar alunos, só conseguiu reunir dívidas. \"Eu vendia um curso que ninguém dava valor. Em 2004 as pessoas não sabiam o que era barista no Rio de Janeiro\", lembra. Mas foi endividado e movido pela vontade de ajudar que finalmente as coisas começaram a dar certo.
Procurado pelo Senac, Rodrigues começou a dar aulas de barista para jovens de baixa renda. O curso era para formação de bartender, mas com dois módulos voltados somente para o café. \"Dos 70 alunos do curso, no final todos decidiram se tornar baristas. Mas ninguém vira especialista com 2 módulos. Então fiz a escolha mais difícil da minha vida. Levei 15 alunos para minha casa e ensinei eles a fazer café de qualidade. Na hora que eu esqueci o dinheiro e dei aula de graça foi que a coisa virou. As pessoas começaram a ouvir falar, se interessar e me procurar\", conta.
O mineiro até pode ter entrado no mercado do café por acaso, mas com certeza nasceu predestinado a fazer o bem. Depois de formar 15 alunos, Rodrigues começou a ser tão procurado para ministrar cursos e para dar aulas que se sentiu pronto para reabrir a escola de especialistas em café. Com vista para o Pão de Açúcar, em Santa Tereza, no Rio de Janeiro, A Casa do Barista é um centro de formação de baristas que promove cursos, workshops, consultoria e eventos, além da venda de utensílios e equipamentos para a preparação da bebida. Essa é a renda, e a paixão dele, diga-se de passagem. Porém, o projeto social que incitou tudo isso continua ocorrendo. Rodrigues recebe anualmente uma turma de jovens cariocas de baixa renda e os capacita a ter uma profissão. Mas além de ensinar coisas como cultivo e processamento, o professor procura mostrar para os alunos a importância de olhar para o próximo.
Uma dessas misturas de café com solidariedade decaiu sobre a Fazenda Sant\'Ana, localizada na pequena cidade de Olímpio Noronha, Sul de Minas Gerais. Região de ótimo cultivo de grão cafeeiro, o local pertence a Maria Aparecida Pereira. Ao fazer uma visita à propriedade rural, para conhecer o café da região e possivelmente o comercializar, Rodrigues ficou sensibilizado com as condições da sede. Os papéis de parede já mofados, o fogão ainda a lenha e as rachaduras nas construções deixavam tudo com um ar bonito de nostalgia e até remetiam aos cafezais do Brasil em 1800, porém a necessidade de reforma e restauração era da mesma forma urgente.
Depois que voltou para sua rotina de barista no Rio, Rodrigues percebeu que sua cabeça tinha ficado na Fazenda Sant\'Ana. Queria ajudar e melhorar as condições de moradia para a proprietária, Aparecida, com mais de 90 anos, e ajudar também a preservar a história do local. Rodrigues tirou dinheiro do bolso e propôs para os alunos uma troca. \"Eles iriam comigo até a fazenda e me ajudariam com mão de obra a reformar a sede. Em troca iriam aprender no campo toda a produção do café\", explica. Ele, acompanhado de 13 jovens da periferia carioca, passou uma semana pintando, construindo e \"tirando teia de aranha\", como comenta, da casa de uma família que mal conhecia. \"O mais bonito é que essa turma que me ajudou é a de maior aproveitamento. Quase todos estão no mercado trabalhando como baristas, como professores e até mesmo como jurados de concursos de café\", diz.
Especial para Terra

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

MIXOLOGIA MOLECULAR - UM NOVO CONCEITO DE BAR


MIXOLOGIA

Mixologia molecular é o novo conceito que toma conta da coquetelaria no Brasil e no mundo. Bartenders modernos trabalham processos como emulsificação, esterificação e outros com espumas para criar verdadeiras obras de arte sensoriais nos copos e nas taças.



Você já imaginou algum dia beber uma versão sólida do famoso drinque Sex on the Beach? Em forma de pastilhas? Se sua resposta foi não, prepare-se para conhecer uma nova tendência no mundo da coquetelaria: a mixologia molecular. Esse novo conceito vem ganhando o mundo desde 2005, quando drinques inusitados passaram a fazer parte do cardápio de bares descolados das grandes metrópoles. E qual é a grande sacada? A releitura de clássicos como Cosmopolitan, Bellini, Kir Royal, abrindo a possibilidade de uma nova interação com esses ícones da coquetelaria. Além disso, a utilização de ingredientes totalmente inusitados para as taças: caldo de carne, sais aromatizados, ostra, pepino, ovo, entre outros.
A teoria da mixologia molecular vem da gastronomia molecular do catalão Ferran Adrià, conhecido por trabalhar seus pratos baseado na culinária tecnoemocional. As esferas, gelatinas, emulsificações do chef conquistaram as taças. Esse conceito foi desenvolvido no final dos anos 1980 pelo físico húngaro Nicholas Kurti e pelo químico francês Hervé This, que inspiraram Adrià a trabalhar com novas experiências. “Hervé This começou a fazer vários questionamentos, como, por exemplo, qual o processo que faz a clara fi car em neve?
Ele resolveu estudar esses processos de maneira científica”, conta Herbie, mixólogo e sócio-fundador da Drink Designer. O resultado disso? Os drinques ganharam novas texturas, aromas e sabores, além de apresentações criativas.
Hoje é possível degustar esferas de Mojito ou de Bellini, Piña Colada em espumas, entre outros. “Quando a gastronomia deixou de ser apenas culinária, com a busca da valorização dos aromas, as técnicas gastronômicas começaram a ser trazidas para o bar”, diz Marcio Silva, mixólogo premiado que assina as criações do bar Sub Astor.
Aguçar os sentidos dos degustadores é um dos principais objetivos de um drinque molecular. Suas bases estão ligadas aos princípios da coquetelaria. “Você pode fazer uma releitura ou descaracterizar um drinque. Mas existem regras, e para improvisar você precisa conhecer o clássico. Quando solidificamos uma mistura líquida existem condições a serem respeitadas, dosagem a serem seguidas”, diz Herbie. “Para mim, um drinque é bom se tiver muitos aromas e sabores em um único gole”. Uma das criações de Herbie é utilizar o algodão-doce para adoçar uma caipiroska de morango. “Um algodão doce é composto de cristais de açúcar. Ao ser colocado na taça, ele evapora com o líquido. O objetivo é causar o máximo de sensações. São drinques sensoriais.”
Para o mixólogo Marco De la Roche, ao receber em sua mesa um drinque feito à base de esferas, o cliente precisa entender o que há dentro delas. “Você precisa convidar o cliente a provar e se abrir para uma nova experiência com o drinque”, diz o especialista.

UM AMBIENTE ESPECIAL
O ambiente de trabalho de um mixólogo está mais para um laboratório de experiências físico-químicas do que para uma bancada de bar. Tubos de ensaio, seringas, pós químicos, fogão elétrico, balanças de precisão... O bartender da nova geração hoje trabalha com instrumentos de físicos e químicos em busca de espumas, esferas e emulsificações. Para Marcio, que passou grande parte de sua trajetória profissional trabalhando como bartender fora do Brasil, é preciso ter uma estrutura especial para fazer os drinques. “Na carta do Sub Astor, só tenho dois drinques moleculares, pois é preciso ter um ambiente apropriado para provocar calor e frio, fazer infusões, vácuo. E isso é muito complicado.”
Uma das criações de Marcio disponíveis no cardápio do Sub Astor – um bar que segue os moldes dos speakeasiers, bares de subsolo que fi zeram muito sucesso em 1919, quando havia as restrições da Lei Seca – é um suco de tomate tempeerado com esferas de vodca e gim. O outro é a espuma de margarita, que leva a tequila, mas em vez do sal na borda traz uma espuma do licor Contreau, sal e limão. “Eu procuro equilibrar o drinque em aroma e álcool. A base é sempre o álcool, mas a partir daí procuro trabalhar agentes aromatizantes para direcionar se essa base vai ser doce, salgada, amarga ou azeda.
Em seguida, analiso o copo com a textura bucal, ingrediente que será utilizado para dar a sensação de cremoso, pastoso ou gaseificado. Em um drinque molecular é sempre importante
manter uma parte líquida.”
Um dos projetos de Marcio já está em andamento. Ele está escrevendo um livro sobre mixologia molecular e trabalhando na criação de várias edições de cardápios de bebidas para o Sub Astor.
“O brasileiro está aberto para esse novo conceito de mixologia molecular, pois é um público que viaja muito e conhece outro tipo de cultura e tem acesso à informação. Volta mais aberto para experimentar o novo, por isso a curiosidade é sempre seu primeiro contato com esse tipo de drinque”, diz.

SPLASH NEGRO E DRINK DESIGNER
Antes de trabalhar com coquetelaria, Herbie já foi sommelier no restaurante DOM, de Alex Atala, em São Paulo, e na importadora Expand por vários anos. “Eu fi cava fascinado com a química dos líquidos, como era possível obter vários aromas e sabores com vinhos feitos com uvas diferentes.” Já no universo da coquetelaria, Herbie trabalhou incessantemente nos testes de misturas de frutas, especiarias e da solidificação de líquidos. “Fizemos a redução de frutas em gel. Um dos resultados é a bebida Splash Negro, feita com frutas negras. As pessoas saem apaixonadas e divulgam que tomaram um drinque sólido.” Outra criação de Herbie é a versão esterificada para o Bellini, feito com esferas de néctar de pêssego. “Elas explodem na boca, dando uma sensação única de potencialização dos sabores.”
Para o sócio da Drink Designer, a tendência é a construção de algo novo nessa área de drinques. “Assim como para o vinho tem o ritual de abrir a garrafa, degustar, conversar sobre o rótulo, os drinques moleculares também vão para esse caminho.” Henrique Medeiros, barman do restaurante Kinoshita, é fã das espumas. Combina espuma de jamelão com vodca e maçã verde, e não usa sifão. Faz a espuma na própria coqueteleira e não dispensa gelatina para solidificar o saquê de seu martíni, servido com instruções: comer a barra de saquê e depois dar um gole na bebida.

DESCONSTRUINDO O CONHECIDO
A mixologia molecular envolve várias matérias-primas. Esse universo também pode incluir o café, bebida amada pelos brasileiros que possui uma imensidão de aromas e sabores a serem explorados pelo novo conceito. Há dez anos trabalhando com bebidas, o mixólogo Marco De la Roche tem no café um dos grandes desafios para criar drinques moleculares.
Para ele, é um produto fantástico a ser trabalhado. “As pessoas acham que o café tem que ser preto, líquido e caber na sua mão. Imagina transformar o café em uma película, o leite em esferas ou fazer um caviar de café. A princípio, tem que fi car tão gostoso quanto a versão líquida.”
Para De la Roche, é possível trabalhar outros ingredientes com o café, longe da mesmice de produtos como baunilha, caramelo, avelãs, chocolate, entre outros. “É criar aromas nunca feitos, desconstruindo o conhecido”, diz o profissional, que já trabalhou na cafeteria Santo Grão e agora integra a equipe de professores da escola de barismo da Suplicy Cafés Especiais. Uma das disciplinas é sobre técnicas de mixologia molecular aplicadas ao café. “Temos que pesquisar e testar. Acontecem muitos erros antes dos acertos”, diz. Se depender do mixólogo, os drinques moleculares ainda vão fazer a cabeça de muita gente. Saúde!

BARISTA CLASSIFICADOS ETAPA SP






21/01/2011 - SP: baristas são classificados para Campeonato Brasileiro
A alegria foi grande para os seis finalistas do Concurso Brasileiro de Baristas - Etapa Sâo Paulo. O resultado foi anunciado ontem (20), no final da tarde no Museu do Café de Santos, onde o concurso está sendo realizado desde o dia 19 de janeiro.

O Concurso contou com a participação de 15 baristas. Durante os dois primeiros dias os baristas se apresentaram e foram julgados pelos júris técnicos e sensoriais de acordo com as bebidas preparadas: 4 espressos, 4 capuccinos e 4 bebidas de assinatura.

A etapa paulista é uma das mais disputadas de todo o Brasil e seleciona os representantes do estado na disputa com profissionais de demais estados brasileiros na etapa final. Além disso, a competição deve selecionar o barista campeão da etapa São Paulo

Os classificados para etapa final (em ordem aleatória e não de classificação), que acontece hoje (21), foram:

Bruno Fernandes - Octávio Café
Daniela Capuano - Suplicy Cafés Especiais
Cecília Sanada - Octávio Café
Bruna Batista - Suplicy Cafés Especiais
Dênis Guilherme - Octávio Café
Rafael Godoy - Suplicy Cafés Especiais

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Baristas Pão & Companhia


                                      Mas uma equipe de baristas formada no Espirito santo.